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Trump é o candidato do preconceito e da burrice

As primárias dos Estados Unidos são uma novela que não caminha para um final feliz.

Trump é o candidato do preconceito e da burrice As primárias dos Estados Unidos são uma novela que não caminha para um final feliz.
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As primárias dos Estados Unidos são uma novela que não caminha para um final feliz. Ao menos para o Partido Republicano, que é o mais conservador. Donald Trump é o grande palhaço da direita. Ele já conseguiu quase 80 por cento dos delegados que poderão transformá-lo em candidato do partido à Casa Branca. A prova de fogo será no Estado da Califórnia, no comecinho de junho. Existe a possibilidade matemática de Trump chegar em primeiro lugar, mas sem o número de delegados necessários. Isso abriria uma crise. Os caciques do partido Republicano, e eles não apoiam Donald Trump, fariam de tudo para que um outro nome fosse escolhido na convenção de julho. Só para lembrar, Trump é o candidato que quer expulsar 11 milhões de imigrantes ilegais. E quer proibir a imigração de muçulmanos. É o candidato do preconceito, é o candidato da burrice. A questão básica é que ele seria facilmente derrotado nas eleições de novembro pela democrata Hillary Clinton. Essa senhora, e também só para lembrar, é a mulher do ex-presidente Bill Clinton, senadora e ex-chefe da diplomacia americana. Ela já tem 90 por cento dos votos para que seja a candidata democrata. Tomou alguns sustos nas últimas semanas, com o principal concorrente dela, o senador Bernie Sanders. Ele é um homem de esquerda, e empurrou os debates para as propostas de políticas públicas. A disputa entre os dois não ficou na superficialidade de quem é mais bonito ou parece ser mais confiável. Pois bem, o drama para os republicanos é que, nas eleições de verdade, Hillary derrotaria Trump por 49 por cento a 40. Se isso acontecer, depois de Barack Obama, os democratas farão um segundo presidente. A gente pode se perguntar se isso é bom para os habitantes de nosso Planeta. Eu diria que sim. A diplomacia dos democratas é hoje mais hábil, mais pacifista. Mas isso é uma outra novela. Com capítulos cheios de dramas e de suspense, para quem se interessa por política internacional. É assim que o mundo gira. Boa noite.
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