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Sem apoio político, é difícil recuperar economia

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Em abril, o Brasil deu uma respirada do tumulto na economia e na política do início do ano.
Em maio e junho, a economia no entanto deu uma piorada além do previsto. Na política, a presidente Dilma Rousseff perdeu mais apoio. Agora, seu partido, o PT, condena a política econômica, oficialmente.
O que piorou? Basta ver as notícias da semana.
Em abril, o total dos salários pagos nas grandes metrópoles tinha caído 3,6% sobre abril do ano passado. Em maio, a queda foi maior: 5,7%. A inflação e o desemprego estão derru bando os salários.
A inflação prevista para este 2015 já tinha subido muito, de 6% no início do ano para uns 8%, por causa do tarifaço na conta de luz, gasolina, água, ônibus etc. Mas a coisa piorou. Agora, até o Banco Central prevê inflação de 9% neste ano. E não deve parar por aí. Como resultado, o Banco Central confirmou que vai aumentar ainda mais os juros. Mais recessão.
O governo precisa arrumar suas contas. Faz um mês, previu que a receita de impostos subiria 5% neste ano. Desilusão. Até maio, a receita caiu 3%. Não vai ser possível poupar como imaginado, na meta. Não tem o que poupar, o dinheiro não entra. Logo, além da piora do humor econômico, isso vai dar em mais aumento de imposto.
Para completar, o Congresso está solto, aprovando aumentos de gastos, como na Previdência, sem dizer de onde vai sair o dinheiro para pagar. Vai haver um aumento forte do Judiciário. O funcionalismo federal ameaça greve se não tiver reajuste.
Tudo isso ocorre em um ambiente em que Lula e o PT criticam Dilma Rousseff. Em que o PMDB ameaça abandonar de vez o barco. Em um país em parte parado pelos escândalos de corrupção no governo e em grandes empresas privadas.
O plano de conserto da economia, neste ano, era modesto. Para que funcionasse bem, era preciso uma garantia de que as contas do governo estarão em ordem pelo menos daqui a dois anos, o que depende de planos econômicos mais ambiciosos, o que depende de apoio político.
Sem apoio e com piora econômica, fica mais difícil, bem mais difícil.
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