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Rumo à escuridão: tiros contra Lula. E FHC, Moro, Dallagnol, Bretas... se calam.

Comentário de Política, com Bob Fernandes.

Rumo à escuridão: tiros contra Lula. E FHC, Moro, Dallagnol, Bretas... se calam. Comentário de Política, com Bob Fernandes.
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No domingo Fernando Henrique alertou em artigo: "A democracia pode morrer". Uma semana desde os tiros contra a caravana do ex-presidente Lula. E Fernando Henrique ainda não disse nada condenando diretamente o atentado a tiros. Nem mesmo se escudando no desconhecimento da origem dos tiros.

O Procurador Dallagnol e o Juiz Bretas alardeiam fé cristã. Dallagnol anuncia jejum. Em resumo, pela prisão de Lula e demais após condenação na 2ª Instância.

Quatro mil juízes e procuradores assinam manifesto pelas prisões. E todos sabem: 40% de 820 mil presos do Brasil seguem sem julgamento concluído ou mesmo iniciado. Que se saiba, Dallagnol, Bretas, o juiz Moro, e demais em cartaz, não disseram uma palavra condenando os tiros. Que aconteceram exatamente no Paraná.

Todos alardeiam, pregam rigoroso cumprimento da lei e da moralidade... Estranhas legalidade e moralidade quando tiros são recebidos com silêncio cúmplice por agentes da lei.

Bolsonaro foi a Curitiba. E num palanque simulou atirar num boneco de Lula... Por ser um fascista. E porque Lula é, para um pedaço do Brasil, o inimigo público número 1. E valeria tudo para abatê-lo.

É triste ouvir, por exemplo, Alckimn, acusar os alvos e se calar sobre os tiros. Antes de recuar só porque pegou mal.

10 de junho de 2013. Dias antes das manifestações que detonariam isso tudo e dissemos aqui: Predomina o temor de se indispor. De enfrentar conservadores ruidosos, gente com dinheiro e Mídia fácil.

O prêmio que todos buscam é a manutenção, a tomada ou a retomada do Poder. Partidos e candidatos esperam pela economia. Uns torcendo a favor, outros secando. O custo do silêncio e do muro é ausência do debate de ideias, do debate ideológico.

Em ambientes assim costuma se impor o que há de mais atrasado. Quando o debate não acontece às claras, à esquerda e à direita, o que sobra, o que prevalece, é a escuridão. Isso foi há 5 anos. Chegamos à escuridão."
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