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Reação da economia depende da política

O governo lançou medidas microeconômicas pra melhorar o ambiente de negócios, vem propondo reformas como da Previdência, Trabalhista e Tributária, tendo como foco principal o ajuste fiscal

Reação da economia depende da política O governo lançou medidas microeconômicas pra melhorar o ambiente de negócios, vem propondo reformas como da Previdência, Trabalhista e Tributária, tendo como foco principal o ajuste fiscal
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O governo lançou medidas microeconômicas pra melhorar o ambiente de negócios, vem propondo reformas como da Previdência, Trabalhista e Tributária, tendo como foco principal o ajuste fiscal, mas também a modernização de regras, para estimular a geração de emprego e investimentos e, agora, conta com a queda da inflação, que abriu espaço para um corte maior dos juros básicos, pelo Banco Central. Tem até feito campanhas pra tentar gerar um clima de maior confiança na sociedade. A confiança pode até ter melhorado um pouco, principalmente, com a aceleração do corte dos juros, mas as projeções para a economia continuam muito cautelosas. Como vimos, o FMI até derrubou a previsão de avanço do PIB este ano. O fato é que a economia brasileira levou um tombo muito pesado nos últimos anos, com desorganização de várias áreas, ainda convive com ritmo fraco de atividade, desemprego em alta e a melhoria das condições de crédito vai depender de um menor temor do sistema financeiro de aumento da inadimplência. Tudo isso dificulta a reação, mesmo que o governo esteja no caminho certo pra colocar a economia nos trilhos. Sendo que os ajustes propostos, como das contas públicas, ainda têm sérias dificuldades pela frente. Sem um mínimo de mudança nas regras da Previdência, por exemplo, que segure a expansão dos déficits, não adianta ter aprovado a PEC dos Gastos. Aliás, sem a reforma, a PEC, ao limitar o aumento das despesas, com base na inflação do ano anterior, poderá comprometer muito a gestão do orçamento, já que os gastos da Previdência vão continuar crescendo em ritmo bem superior. E não podemos esquecer que a reação da economia e o próprio encaminhamento das propostas do governo ainda vão depender muito do ambiente político, que tem as nuvens da Lava Jato, e do cenário externo, com as incertezas geradas pela postura polêmica, pra dizer o mínimo, de Donald Trump, presidente americano que toma posse na sexta feira. O FMI vê o risco, inclusive, de uma elevação menos gradual dos juros, pelo Federal Reserve, o Banco Central dos Estados Unidos, diante da nova administração. É um dos fatores que influenciaram nessa revisão pra pior das projeções para o Brasil. Só dá pra esperar, mesmo, um crescimento pequeno em 2017, que pode acelerar mais para o final do ano. Mas, pelo menos, podemos ter algum crescimento. Eu volto na quinta. Até lá.
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