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Grande protagonista do G20 será a China

O G20 se reúne domingo e segunda-feira, na cidade chinesa de Hangzhou.

Grande protagonista do G20 será a China O G20 se reúne domingo e segunda-feira, na cidade chinesa de Hangzhou.
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O G20 é um grupo que reúne os países mais industrializados. Eles tomam poucas decisões. Mas a simples troca de ideias permite que cada governante corrija o seu próprio mapa, com a agenda internacional da economia e da política. Pois o G20 se reúne domingo e segunda-feira, na cidade chinesa de Hangzhou. É uma cidade de 9 milhões de habitantes, perto de Xangai. Foi por lá que nasceu a Alibaba, a gigante mundial do comércio pela internet. Uma visão bobinha da reunião estaria em constatar que será a última vez de Barack Obama, em fim de mandato, e a primeira vez de Michel Temer. Mas Temer será um participante secundário. A grande protagonista será a China. Ela se esforçará para convencer que crescerá este ano quase 7 por cento. E que se compromete a não permitir mais a superprodução de aço laminado, o que tem levado à queda dos preços mundiais do produto. Haverá também uma troca de ideias sobre a contestação da globalização. O alarme foi dado pela decisão do Reino Unido de deixar a União Europeia. O G20 não gosta de nacionalismos. O grupo acredita que o crescimento menor das economias se deve ao protecionismo, e não ao excesso do comercio internacional. O G20 existe há 17 anos. Era um grupo que reunia os ministros das finanças, e presidentes dos bancos centrais. Em 2008, virou uma reunião de governantes. Eles representam 85 por cento da produção mundial. E não são apenas 20 países. São mais, porque os membros da União Europeia contam como uma única delegação. Mas é um clube seletivo. Ele não tem a representatividade dos 192 países da Assembleia Geral da ONU. Mas o pequeno grupo é poderoso para impor a todo o Planeta suas ideias e soluções. Essa diplomacia multilateral em escala reduzida já foi muito criticada. Os pequenininhos não têm vez e nem são convidados. Mas precisam se submeter ao poder dos mais fortes. Tudo começou em 1975, na França. Foi a primeira reunião do G6, que depois virou G7, com a entrada da falecida União Soviética. É assim que o mundo gira. Boa noite.
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