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Poupança fica mais competitiva

Comentário de Economia, com Denise Campos de Toledo.

Poupança fica mais competitiva Comentário de Economia, com Denise Campos de Toledo.
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Na média, as projeções das consultorias e analistas de mercado pioraram em relação ao desempenho da economia, Agora prevêem uma expansão de apenas 0,41%. Mas o fato é que a crise política provocou uma dispersão muito grande das projeções. De um lado, estão os que vêm condições de a economia seguir em recuperação, por toda a reorganização que vinha ocorrendo, principalmente, a queda da inflação e dos juros. Além disso, contam com a capacidade de articulação política do presidente, pra se manter no cargo e também levar adiante as reformas. Para isso contaria até com o apoio de boa parte do Congresso, também envolvida em denúncia e delações, que tem conscência, da necessidade de estabelecer uma agenda mais positiva, que reforce o crescimento, até pra reduzir o grau de insatisfação da sociedade. Por outro lado, têm os que vêem ameaças maiores relacionadas ao cenário político, que pode comprometer as reformas, a ponto de mexer, negativamente, com as expectativas, a credibilidade, que também afetam a atividade. Mas o fato é que a economia tem apresentado dados melhores, como essa queda da inflação, com a projeção desde ano em apenas 3,71%, que pode levar o Banco Central a manter o ritimo de corte dos juros, mesmo num quadro de mais incertezas. Se não cortar, na prática, pode haver aumento dos juros em termos reais, o que pesaria mais na atividade, no potencial de reação..Se a taxa básica fechar o ano em 8,5%, como prevê o mercado, a margem real de juros vai ficar acima de 4%. É mais que na época de inflação e juros elevados. Jà a inflação e os juros em queda ajudam na recuperação do poder de compra, que, por sua vez, ajudaria a impulsionar o consumo e a atividade.É a visão mais otimista, que conta com expansão do PIB este ano acima da média. Só mais uma observação: Inflação e juros em queda também ajudam a poupança a ficar mais competitiva. Além de ganhar da inflação, a caderneta já começa a bater em várias aplicações, principalmente, naquelas que só rendem mais pra quem tem mais para aplicar. A concorrência maior ainda é dos títulos do Tesouro, que rendem o mesmo pra todos.Quanto à economia, por enquanto, a crise política não afetou, de forma mais intensa, sequer o mercado financeiro. Eu volto na quinta. Até lá.
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