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Papa não aprova diplomata francês homossexual

O papa Francisco deu com a língua nos dentes. Falou a verdade e agora está sendo criticado. Aconteceu no domingo, em homilia no Vaticano.

Papa não aprova diplomata francês homossexual O papa Francisco deu com a língua nos dentes. Falou a verdade e agora está sendo criticado. Aconteceu no domingo, em homilia no Vaticano.
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O papa Francisco deu com a língua nos dentes. Falou a verdade e agora está sendo criticado. Aconteceu no domingo, em homilia no Vaticano. Ele qualificou, de genocídio, a morte de um milhão e meio de armênios pelo Império Otomano, a atual Turquia. O genocídio foi desencadeado há exatamente 100 anos. A Europa estava em guerra. A Armênia estava ocupada pelos otomanos. Mas os armênios, pensando numa independência, que demoraria ainda muitas décadas, passaram a apoiar a Rússia, que estava do outro lado da aliança militar. O fato é que os turcos expulsaram milhões de armênios do país em que tinham nascido. Forçaram que eles atravessassem um deserto, sem água e sem comida. Morreram crianças, mulheres e idosos. Foi um horror. A atual Turquia nunca admitiu ter praticado o genocídio. Por causa da homilia do papa, o governo turco retirou seu embaixador do Vaticano. Mas eis que no dia seguinte, na segunda-feira, o papa Francisco reiterou a acusação. Muita gente se preocupou com o enfraquecimento do governo turco. Ele está empenhado no combate ao grupo radical sunita Estado Islâmico. Indiretamente, a Turquia protege os cristãos na fronteira com o Iraque. Pode ser. Mas o papa seguiu o exemplo de João Paulo Segundo, que há 15 anos também se referiu abertamente ao genocídio praticado pelos turcos. A tese do genocídio é aceita por um grupo de países. São o Uruguai, a Argentina, a França, a Itália, a Bélgica e o Canadá. Mas não foi só por isso que papa Francisco está em evidência. Um escândalo diplomático, silencioso, acontece, hoje, entre a Igreja Católica e a França. O governo francês indicou em 5 de janeiro seu novo embaixador no Vaticano. Mas até agora o governo do papa não o convocou para apresentar as credenciais. O diplomata se chama Laurent Stefanini. E aqui vai o detalhe. O papa não quer saber desse embaixador, porque ele é homossexual. Que vergonha, papa Francisco. É assim que o mundo gira. Boa noite.
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