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Nas ruas e mídias, a batalha pelos corações e mentes

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A "enorme multidão" na Paulista, com redundância, exibe inúmeros significados e sentimentos. Primeiro alguns dos sentimentos.

O sentimento de se opor, em São Paulo e Brasil afora, para além do governo e crises. O de "pertencimento" a um "momento histórico".

A catarse num Estado que deu 64,5% dos votos ao candidato da oposição.

Isso em meio a uma disputa, também entre classes, de parte a parte recheada de ódios e deboche no antes, durante e no depois.

Significados: nas ruas os partidos, todos, estão a reboque de movimentos e forças sociais. Os que se pode chamar de "líderes" estão nas janelas ou nos sofás, diante das telas.

Salvo uma guinada, manobra agora cheia de riscos e para a qual parecem faltar pontes sólidas, um lado das ruas de Março empurra ainda mais o governo para o colo do PMDB.

O PMDB tem a vice-presidência. O partido comanda Senado, Câmara e CPI da Petrobras. Seus líderes são investigados.

Renan e Eduardo Cunha sequestraram a pauta do Congresso. Para salvar o pescoço entregarão qualquer coisa. O mandato de Dilma se preciso for.

Por isso a batalha pelos corações e mentes nas ruas. Na confecção desse embrulho, a refrega nos números e repercussão. Na quarta-feira antecipamos aqui:

-Para domingo falam em 100 mil pessoas. Subestimam de propósito porque esperam mais e sabem do impacto que a "surpresa" provocará nas manchetes. E na repercussão.

Na sexta, com 41 mil manifestantes pró-Dilma detectados pelo DataFolha na Paulista, a opção por repisar apenas os números da PM de São Paulo: 12 mil manifestantes.

Domingo. Mesmo depois dos 210 mil apontados pelo Datafolha, a insistência apenas no "1 milhão" - da mesma PM- para embasar repercussão e análises.

Esse debate geométrico parece ocioso, mas não é.
A escolha é parte do que se move e do processo político. Não basta a multidão nas ruas. Para o antes, o durante e o depois.
é preciso manter o controle, a hegemonia na narrativa.
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