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Macri governa a Argentina com racionalidade

Notícia ruim, em política e economia, é coisa do Brasil. Não é o que acontece na Argentina.

Macri governa a Argentina com racionalidade Notícia ruim, em política e economia, é coisa do Brasil. Não é o que acontece na Argentina.
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Notícia ruim, em política e economia, é coisa do Brasil. Não é o que acontece na Argentina. Maurício Macri está acumulando fatos positivos, desde que tomou posse como presidente, há quase três meses. Uma das boas notícias chegou ontem de Nova York. Um juiz federal americano suspendeu a proibição de empréstimos externos, que pesava sobre a Argentina desde 2001. Isso porque, no domingo, uma delegação argentina fechou um acordo com fundos de investimento americanos, que não aceitavam um deságio para receberem de volta o dinheiro que a Argentina devia para eles. Um deputado da oposição afirma que essa moratória de 15 anos custou à economia argentina 100 bilhões de dólares, e a não criação de 2 milhões de empregos. Se é assim tão fácil, por que é que a ex-presidente Cristina Kirchner não fez? Muito simples. Ela raciocinava com o fígado, com a cabeça mergulhada na ideologia. Chamava os credores americanos de abutres, e fez com que o Congresso aprovasse duas leis que proibiam o governo de negociar com eles. Eu diria que o liberalismo de Macri está dando à Argentina um jeito mais racional de governar. Ele desvalorizou a moeda e cortou subsídios, que provocavam problemas fiscais. A inflação está em 30 por cento. Mesmo assim, há por lá mais otimismo. O presidente foi eleito em novembro com menos de 52 por cento dos votos. Ele tem hoje 70 por cento de apoio da população. E está colocando a Argentina de volta no mapa da diplomacia. Macri recebeu nas últimas semanas a visita do presidente da França e do primeiro-ministro da Itália. No fim deste mês, Barack Obama estará em Buenos Aires. A Argentina não está mais isolada. Não fica mais acumulando esforços para defender a Venezuela, como acontecia com Cristina. É até possível que finalmente saia um acordo entre o Mercosul e a União Europeia. O que é bom para a Argentina e também é muito bom para o Brasil. É assim que o mundo gira. Boa noite.
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