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João Batista Natali/ Números do câncer assustam e reforçam prevenção

Confira o conteúdo exclusivo da TV Gazeta - João Batista Natali/ Números do câncer assustam e reforçam prevenção

João Batista Natali/ Números do câncer assustam e reforçam prevenção Confira o conteúdo exclusivo da TV Gazeta - João Batista Natali/ Números do câncer assustam e reforçam prevenção
Vamos falar hoje do câncer. Quatro de fevereiro é o dia mundial de combate a essa doença. E não é por acaso que a Organização Mundial da Saúde divulgou, agora de manhã, um estudo assustador. Em todo o mundo, morrem anualmente de câncer algo em torno de 15 milhões de pessoas. A OMS diz que esse número chegará a 22 milhões, daqui a 11 anos, e a 24 milhões, em 2035. É um aumento de mais de 50 por cento. Os vilões dessa história são muitíssimo conhecidos. É o tabagismo, são as bebidas alcoólicas, o açúcar em excesso, a obesidade, o sedentarismo, a poluição e a exposição excessiva ao sol. O câncer começou a assustar a humanidade no comecinho do século 20. A primeira conferência internacional aconteceu em 1906 em Heidelberg, na Alemanha. O século 20 tentou acabar com o câncer. Mas não conseguiu. Mas descobriu terapias, que revertem o quadro em parte dos doentes. A primeira menção ao câncer está num papiro egípcio, escrito há 3.600 anos. As coisas evoluíram com a dissecção dos cadáveres, a partir do século 15, e com a popularização do microscópio, no século 18. Mas vejamos um pouco das estatísticas da Organização Mundial da Saúde. Morre-se mais de câncer na China e na Rússia, países em que as pessoas fumam sem nenhuma culpa. São mais de 116 mortes para cada 100 mil habitantes. O Brasil bem logo abaixo, no mesmo patamar que Estados Unidos, Canadá, França e Inglaterra, com algo entre 100 e 116 mortes para cada 100 mil habitantes. Morre-se bem menos na África do Norte, no México e na Índia. Um dos diretores da OMS diz que o câncer virou uma doença moderna porque, antigamente, as pessoas viviam bem menos e morriam antes de contraí-lo. É verdade. As pessoas morriam de apendicite, parto ou gripe. Agora, vivemos bem mais. E temos o câncer da próstata ou o câncer da mama. Os estudos alarmistas, como o da Organização Mundial da Saúde, têm um grande mérito. Provocam o medo de que a gente, em breve, poderá fazer parte dessas estatísticas. Existe então só uma solução. Se cuidem. É assim que o mundo gira.

Tema: Câncer
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