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Na Colômbia, Dilma verá economia sob controle

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Na cabeça dos mais velhos, a Colômbia era um país que concorria com o Brasil no mercado mundial de café. Mas isso mudou. É na Colômbia que a presidente Dilma Rousseff chega hoje à noite, em visita oficial. O atual governo brasileiro tinha uma espécie de preconceito político com os colombianos, só porque eles elegem presidentes liberais ou conservadores. Um sentimento tão burrinho quando o preconceito positivo do governo brasileiro com a Venezuela. A Colômbia e a Venezuela têm uma velha rivalidade. Ainda há semanas, quando o Exército venezuelano agrediu a Colômbia, o Brasil ficou em cima do muro, para não criticar os bolivarianos. Mas vejamos mais de perto aquele país. Ele é mais pobre e menos industrializado que o Brasil. Tem um quarto da nossa população. Mas os indicadores econômicos são melhores. A economia cresce 4 por cento ao ano, e a inflação é um terço da brasileira. A Colômbia não tem preconceito ideológico no campo da diplomacia. Tem feito acordos comerciais com o México e mais os vizinhos dos Andes. É a Aliança do Pacífico. E a Colômbia também entrou no mega-acordo comercial, anunciado esta semana com os Estados Unidos, Japão e mais dez países. A grande pedra no sapato da Colômbia era a guerrilha. Ela surgiu há meio século como grupo revolucionário para tomar o poder. Virou depois uma mistura de narcotraficantes com o crime organizado. Pois bem, o atual presidente, Juan Manuel Santos, assinou um acordo de paz com os guerrilheiros. Foram três anos de negociação. O acordo envolve anistia e reforma agrária. Também vai representar a devolução, ao Estado colombiano, de um imenso território que irá para a agricultura. A economia deve crescer por ano 2 por cento a mais. Duas últimas coisinhas. Bogotá é uma cidade lindíssima, a 2.600 metros acima do mar. Faz um frio agradável o ano inteiro. E a Colômbia tem a cidade colonial mais bonita da América Latina. É Cartagena, no litoral do Caribe. Se puderem, podem dar um pulinho até lá. É assim que o mundo gira. Boa noite.
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