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Câmbio é arriscado, é guerra de gente grande

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Nesses dias de baixa forte do dólar, pessoas que precisam comprar a moeda americana, que vão viajar ou que mesmo querem especular, perguntam se é hora de comprar. Vai cair mais? Vai subir?
Se o comentarista de economia tivesse certeza para onde vai o preço do dólar, com certeza também estaria rico. Não é o caso. Mas o que se pode dizer sobre a taxa de câmbio nos próximos meses? Quais são as tendências? Quais são as previsões do chamado mercado?
No último pico, o dólar chegou a custar R$ 4,07, na metade de fevereiro. Desde então, caiu quase 12%, para R$ 3,59.
Nos grandes bancos, ainda se espera que, no final do ano, o dólar chegue perto de R$ 4,30. Quer dizer, em tese, segundo essas previsões, o dólar vai voltar a subir. Mas o risco de haver montanha russa, até dezembro, é grande.
Por quê?
Primeiro, porque o preço do dólar depende muito dos humores dos mercados internacionais. O dólar caiu aqui no Brasil e em vários países ditos emergentes por causa de uma relativa e talvez transitória calmaria na finança mundial. Há quem diga que isso pode passar em dois meses, a depender do que acontecer na economia dos Estados Unidos e da China.
Segundo, o dólar caiu em parte porque os donos do dinheiro grosso aqui no Brasil acreditam mais agora que o governo vai mudar, que Dilma Rousseff vai cair. Assim, mudaria de vez a política econômica e a sensação de desgoverno, o que em tese seria bom para a economia. No entanto, como se sabe, a situação da política está muito instável.
Logo, o que fazer? Se você precisa viajar ou gastar em dólar, é prudente aproveitar a onda de baixa, embora seja possível que a moeda americana fique mais barata ainda nos próximos dois meses.
Quanto a especular com dólar, isso é coisa de grandes profissionais endinheirados do mercado, que mesmo assim levam grandes tombos, pois taxa de câmbio é um negócio muito, muito arriscado. É melhor esquecer e não brincar com fogo no meio de uma guerra de gente grande.
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