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Cadê os cortes na máquina pública?

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A arrecadação subiu em março pelo ajuste sobre o lucro dos bancos e algum efeito do aumento de impostos promovido pelo governo pra viabilizar o ajuste fiscal, pra gerar um saldo nas contas de 1,2% do PIB neste ano. A arrecadação cresceu, mas longe dos sucessivos recordes registrados até o ano passado. De qualquer modo, está havendo um aumento da carga tributária sobre uma economia que gera menos impostos, porque está em retração. O foco é o ajuste fiscal. Só que todo esse empenho não combina muito com notícias como da dívida pública, o endividamento interno e externo do governo, que teve, em março, a maior expansão em quase cinco anos. Sendo que o governo tem de que ter o saldo nas contas pra pagar a dívida. Ainda que esse avanço esteja dentro do limite previsto, destoa do discurso de austeridade. Estamos convivendo com todos os efeitos negativos do ajuste, que inclui aumento da carga tributária, corte de benefícios, de investimentos, elevação dos juros, do custo do crédito, do desemprego, com a sensação que o governo não está fazendo a parte dele. Cadê os cortes na máquina pública? Até por isso se cobra tanto o corte de ministérios, que está em discussão até no Congresso. Mesmo que a redução não trouxesse uma economia mais significativa, seria uma demonstração da vontade do governo de cortar na carne. Teria implicações políticas. Afinal, a maior parte desse número absurdo de ministérios tem os titulares escolhidos em negociações com a base aliada, em disputas abertas. Ninguém tem pudor em falar que está barganhando cargos. Mas com o enfraquecimento da presidente até os partidos questionam os 39 ministérios, ou melhor, 38, porque Temer, preferiu ficar só com a vice presidência. Dá mesma forma que questionaram o aumento de recursos para o fundo partidário. Tem muito jogo de cena, mas o fato é que está mais do que na hora de dividirmos a conta, não é mesmo? E conta que não é pequena. Eu volto na quinta. Até lá..
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