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Jogo responsável é desafio no crescimento das apostas esportivas no Brasil

Confira o conteúdo exclusivo da TV Gazeta - Jogo responsável é desafio no crescimento das apostas esportivas no Brasil

Publicado em: 19/11/2021 - Última atualização: 02/08/2023 - 15h58

Foto: Pixabay

Com a liberalização do jogo, regulamentando o acesso a casas de apostas esportivas online, cassinos online e até se discutindo a volta dos cassinos físicos, muitos dados positivos sobre a economia, geração de empregos e ganhos em tributos são apresentados. Mas também há desafios para enfrentar, como a necessidade de amparar e tratar pessoas que não conseguem lidar bem com o jogo. O incentivo ao jogo responsável é uma necessidade.

Infelizmente o vício em jogo é uma realidade e ele está na cultura popular em diversos filmes e séries, para citar apenas dois meios. E personalidades que também sofriam com o chamado jogo patológico também ajudaram a contar mais sobre esse problema. O genial escritor russo Dostoievski tinha um problema com o jogo e escreveu um romance sobre esse vício chamado O Jogador.

Voltando ao contexto atual, os países que permitiram a atuação de casas de apostas e cassino online e expedem licenças tiveram a excelente ideia de fazer as empresas participarem da solução para essa questão. Por isso quem fizer uma avaliação geral da Betfair, por exemplo, notará que há uma seção de jogo responsável e uma série de ferramentas para ajudar os usuários que sentem que perdem o controle.

O que é o jogo responsável

O princípio dessa forma de entretenimento é a diversão, não a busca incessante por dinheiro. Claro que a questão financeira é um chamariz, mas ela não deve substituir seu trabalho, impedir sua vida social e ocupar um lugar desproporcional em sua rotina.

Essa é a primeira noção a se ter em mente ao jogar. A segunda é que o dinheiro envolvido deve ser um montante que não fará falta em sua vida, assim como outro gasto relacionado a diversão.

O jogo responsável bate nessas teclas e ajuda os usuários não só a ter contato com instituições sérias e independentes de tratamento, mas também medidas para deixar a plataforma. A principal delas é um mecanismo de autoexclusão: no momento que você sentir que foi além, com esse botão sua conta é automaticamente excluída e caso tivesse créditos, eles serão estornados para seu método de saque escolhido.

Outra forma de limitar problemas é o estabelecimento de limites de depósito, seja diário, semanal ou mensal. Por exemplo, logo ao abrir a conta é colocado um limite semanal de 100 reais. Caso no afã de recuperar perdas você queira exceder esse limite o site não deixa naquele momento, precisando esperar pelo menos um dia. Assim o ímpeto pode passar.

Mas a ferramenta com mais poder sem dúvidas é a educação. Por isso, com os valores conquistados pelas licenças e os tributos é possível investir em campanhas de publicidade e conscientização, grupos de apoio e o pagamento de profissionais treinados que podem ajudar todos os jogadores, não só os que caíram no vício.

Voltando aos exemplos criados na ficção, a representação de personagens que tem problemas com o jogo também pode ser de imensa ajuda. Um dos melhores exemplos recentes é Silvana, representado por Lilia Cabral na novela A Força do Querer. Contar essas histórias, as dificuldades que as pessoas passam e também como elas podem superar esses desafios é de grande importância.

Crescimento e regulamentação estão próximos

Depois de décadas com a atuação da Lei do Jogo que proibiu esse tipo de atividade, o setor começou a ganhar espaço em sua versão online e sites hospedados no exterior. Perdendo uma grande fonte de renda e sem conseguir impedir que pessoas jogassem e se divertissem, o Brasil segue o caminho de diversos outros países, inclusive a maioria dos chamados países desenvolvidos para regulamentar o jogo. Hoje inclusive se fala em apostas normalmente, com casas patrocinando competições como a Libertadores da América e vários clubes brasileiros.

Com uma regulamentação bem realizada e moderna é possível gerar empregos, ativar um setor da economia que já existe e ter uma fonte de renda extra para os cofres públicos, mas sem nunca perder o impacto social e a preocupação com os usuários.

 

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