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Fórmula 1: Drugovich está no caminho certo

Confira o conteúdo exclusivo da TV Gazeta - Fórmula 1: Drugovich está no caminho certo

Publicado em: 21/03/2023 - Última atualização: 24/04/2023 - 17h05


O jovem piloto Felipe Drugovich é a maior esperança nacional para voltar a ter um brasileiro na Fórmula 1, de forma permanente, desde Felipe Massa. Com a notícia da lesão do piloto principal da Aston Martin, Lance Stroll em um acidente de bicicleta a apenas duas semanas do início da temporada de 2023, pareceu que Drugovich poderia tomar seu lugar. Isso acabou não acontecendo e Stroll terminou a prova na 6.ª posição, no que foi considerada uma excelente corrida para a equipe britânica.

Será que Drugovich vai se estrear na Fórmula 1 em breve? Em nossa opinião, não – mas ele está seguindo o caminho certo, principalmente tendo uma porta aberta na McLaren, trabalhando como piloto de reserva também para a mítica equipe de Lauda, Prost e Senna. Veja porquê.

 

Dependendo da sorte?

A sorte tem certa importância no esporte e na vida. Mas nunca devemos esquecer que nós fazemos nossa própria sorte, e que devemos maximizar cada oportunidade que possa surgir. Depender da sorte para conseguir um resultado não é uma boa estratégia.

Quem já jogou em um cassino online conhece bem essa realidade. A única atitude possível é jogar para se divertir; se a sorte rolar, aproveitar o bom prêmio que surgiu. E mesmo para jogar em cassino a sorte não é suficiente; é fundamental escolher uma boa casa, uma plataforma de qualidade que seja confiável e dê garantias de tratar o usuário com lisura e justiça.

No primeiro fim de semana da Fórmula 1 de 2023, o Brasil automobilístico parou esperando o golpe de sorte que poderia acontecer. Meio sem jeito: parecia que quanto mais doente Stroll estivesse, melhor para a Pátria.

Melhor assim. Drugovich teria mais a perder que a ganhar com uma estreia sem preparação como essa.

 

Mas afinal, qual o problema de Drugovich com a Aston Martin?

A Aston Martin, como todo o mundo bem sabe, é propriedade de Lawrence Stroll, o multibilionário com direito a perfil na revista Forbes como um dos mais ricos do mundo, e pai do piloto Lance Stroll.

Isso significa que Lance Stroll é dono de sua vaga. Ele só sai quando quiser, ou no dia em papai Stroll entender que seu filho deve ir fazer outras coisas. Já vai para sua sétima temporada na Fórmula 1, e poderá ficar por ali tantos anos quantos quiser.

Para os torcedores, a Aston Martin tem dois carros, mas para os pilotos, só tem um (pois o outro está permanentemente ocupado por Stroll). E nesse carro está Fernando Alonso.

O bicampeão espanhol mostrou no Bahrain que está em uma super forma, incrível para sua idade (42 anos). Agora, além de rápido e eficaz, estará também super motivado, pois ficou demonstrado que o carro da Aston Martin para 2023 é bem melhor que o esperado. Alonso seguirá lutando por pódios e até, como Max Verstappen adiantou, por vitórias.

Nem Alonso nem Stroll irão a lugar algum nos próximos tempos e dificilmente será ali que Drugovich conseguirá ser piloto titular.

 

McLaren: um caminho mais provável

A McLaren tem como pilotos o renomado jovem Lando Norris e o estreante Oscar Piastri. Aqui tem mais possibilidades de abrir vagas. Piastri tem tudo a provar ainda; se seu talento se revelar insuficiente, pode ser demitido, como o foi Antônio Giovinazzi da Alfa Romeo. Já Lando Norris é cotado como um dos melhores pilotos do grid e pode procurar uma vaga em uma equipe que lhe dê mais chances de sucesso – como a Mercedes, por exemplo, se Hamilton decidir se aposentar.

Acreditamos que Drugovich está no caminho certo.

 

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