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No programa de hoje: "Motoboy é mesmo um cachorro louco?”

Na correria do dia a dia, carros e motos percorrem as mesmas ruas, e é por isso que no programa de hoje (31/08), Fred Melo Paiva irá tentar encontrar uma resposta para a seguinte questão: "Motoboy é mesmo um cachorro louco?”.

Publicado em: 31/08/2015 - Última atualização: 03/08/2023 - 16h23

Na correria do dia a dia, carros e motos percorrem as mesmas ruas, e é por isso que no programa de hoje (31/08), Fred Melo Paiva irá tentar encontrar uma resposta para a seguinte questão: “Motoboy é mesmo um cachorro louco?”.

MOTOBOYS

 

Para entender melhor sobre o assunto, o apresentador conversou com algumas pessoas:.

  • O Cachorro Louco, Moacir Lima: motoboy a dez anos ganhou notoriedade na internet por criar uma página no facebook chamada “Motoavlog Cachorro”, onde ele grava com um go-pro as corridas e até alguns acidentes sofridos poe ele. O canal fez sucesso e hoje é onde ele tira o ganha pão.Saiu da empresa onde estava e hoje recebe os serviços de motoboy apenas diretamente. Trabalha por conta, mas não deixa de postar os vídeos por onde passa.
  • Dr. Marcelo Rosa de Rezende: Médico ortopedista e especialista em trauma do Instituto de Ortopedia e Traumatologia do HC-FMUSP. De acordo com o levantamento do doutor Marcelo, a cidade tem mais de 400 mortes de motoqueiros por ano. No país, são mais de 161 mil feridos por ano. “É uma epidemia, porque os números mostram um alto índice de acidentados de moto, um alto índice de sequelados.Tudo o que caracteriza uma epidemia, toda a mobilização da área da saúde, custos sociais, isso tem que ser caracterizado como epidemia. Como a que tivemos da gripe suína. Como epidemia, elas exigem medidas fortes, precisam de estudos estatísticos adequados, precisam da intervenção da engenharia de tráfego, precisa de medidas fortes como foi tomado na gripe suína”, diz o médico.

 

  • Thiago Amaro – paciente e motoboy: sofreu um acidente enquanto trabalhava de entregador de pizza numa noite de sábado do mês de agosto. O jovem teve várias lesões na perna, que o obrigaram a ficar internado e com a chamada “gaiola” na parte inferior da perna para tentar recuperação total dos ossos.

 

  • Ricardo Barbosa da Silva: professor e doutor em Geografia Humana pela Universidade de São Paulo. Autor do livro “Motoboys no Globo as Morte”. O pesquisador estuda os conflitos no trânsito de São Paulo e as relações humanos por trás do ódio aos motoboys. Ele traçou um perfil de classe, renda e formação desse grupo, identificando a origem do ódio em relação aos trabalhadores motofretistas da cidade.

 

  • Edenilson Gomes da Silva, taxista, de 59 anos: Com 38 anos de profissão, o taxista diz que já teve vários retrovisores quebrados por motoboys e já viu várias cenas de violência no trânsito desses caras, até com mulheres. Ele classifica a classe dos motoboys como “gangues”, que aplicam o terror entre os mais frágeis no trânsito;

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