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Curiosidade Mecânica de Sérgio Mamberti

Confira o conteúdo exclusivo da TV Gazeta - Curiosidade Mecânica de Sérgio Mamberti

Publicado em: 27/08/2015 - Última atualização: 03/08/2023 - 16h24

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Sérgio Mamberti é capturado pela Máquina

Paulo Autran 

Sérgio Mamberti fala um pouco sobre a nova peça “Visitando Sr. Green” da qual ele faz parte como ator, e Cássio Scapin (conhecido pelo Nino de Castelo Rá Tim Bum) como diretor. Ele também cita que quando a peça chegou ao Brasil ela foi interpretada por Cássio, como o homem que quase atropela o Sr.Green, e Paulo Autran, no papel do Sr. Green.

Paulo Autran estreou profissionalmente com a peça “Um Deus dormiu lá em casa”, como direção de Adolfo Celi, no Teatro Brasileiro de Comédia (TBC). No começo relutou, afirmando não ser ator profissional.
Chegou a atuar em alguns filmes e telenovelas, mas só no palco que desenvolveu sua arte e se tornou conhecido, sendo nomeado de “O Senhor dos Palcos”. Durante sua carreira estabeleceu importantes parcerias, entre elas, com diretores como Adolfo Celi, Zbigniew Ziembinski e Flávio Rangel; e atrizes, como Tônia Carrero e Karin Rodrigues (sua esposa desde 1999). Estreou seu 90º espetáculo em 2006, a peça O Avarento, de Molière, no Teatro Cultura Artística.

Na TV ficou conhecido pelo personagem Otávio de Guerra dos Sexos, participando de uma cena com a atriz Fernanda Montenegro que virou um grande clássico. Assista ao trecho: https://www.youtube.com/watch?v=Vd6Abd5GNWI

Sua última participação na televisão foi na minissérie Um só coração, em 2004. Seu último personagem no cinema foi no filme O Passado de Héctor Babenco. Faleceu aos 85 anos.

Luis Fernando Verissimo 

Ao comentar sobre as diversas situações atuais do mundo, Sérgio Mamberti comenta um artigo de Luis Fernando Verissimo, “Epa”.

Um jornalista que iniciou sua carreira no jornal Zero Hora, em Porto Alegre. A partir de 1969, passou a escrever matéria assinada, quando substituiu a coluna do Jockyman, na Zero Hora. Mudou-se para o jornal Folha da Manhã, mas voltou ao antigo emprego em 1975, e passou a ser publicado no Rio de Janeiro também. O sucesso de sua coluna garantiu o lançamento, naquele ano, do livro “A Grande Mulher Nua”, uma coletânea de seus textos.
Participou também da televisão, criando quadros para o programa “Planeta dos Homens”, na Rede Globo e, mais recentemente, fornecendo material para a série “Comédias da Vida Privada”, baseada em livro homônimo.

Seu artigo “Epa” fala sobre um assunto muito atual ao qual o Brasil está passando, mas com uma pitada de humor que Luis Fernando Verissimo utiliza sabiamente. Veja sua coluna: http://oglobo.globo.com/opiniao/epa-16763581

Glauber Rocha

O primeiro filme nacional, por qual Sérgio se apaixonou, foi “Deus e o Diabo na Terra do Sol”, lançado em 1964. O filme concorreu à Palma de Ouro no XVII Festival do Filme, em Cannes, perdendo para uma comédia musical francesa. Recebeu, contudo, o Prêmio da Crítica Mexicana, no Festival Internacional de Acapulco, México; O Grande Prêmio Festival de Cinema Livre, na Itália; e o Náiade de Ouro, no Festival Internacional de Porreta Terme, na Itália.

A partir desse episódio, o novo movimento cinematográfico brasileiro, o Cinema Novo, que revolucionou a linguagem do filme brasileiro nos anos 60, entrou para a história do cinema mundial. Nascido na cidade de Vitória da Conquista, na Bahia, Glauber trabalhou como crítico de cinema em Salvador. Estreou como diretor com os curtas experimentais Pátio (1957) e Cruz na Praça (1959). Em 1961, filmou seu primeiro longa-metragem: Barravento. O filme, tendo o mar, a dança, as cerimônias e os sacrifícios rituais como elementos da narrativa, conta a história de um grupo de pescadores baianos.

Ganhou uma célebre crítica de Alberto Moravia, no jornal L’Expresso (1963): “Trata-se de um dos mais belos filmes que temos visto atualmente (…) Particularmente, o que mais me impressiona no filme de Glauber Rocha é o fato de que a magia não é representada como um fenômeno folclórico, mas como uma tentação, uma insídia, um fascínio e um desejo de retrocesso e anulação. Esse é um fato da consciência e, como tal, uma realidade histórica”.

Glauber ganhou um documentário, dirigido pelo seu filho Eryk Rocha, veja o trailer do documentário “A Rocha que Voa”: https://www.youtube.com/watch?v=CdKBMvy2gzw