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As crianças e o fantástico mundo da internet

Confira o conteúdo exclusivo da TV Gazeta - As crianças e o fantástico mundo da internet

Publicado em: 14/10/2015 - Última atualização: 10/11/2023 - 10h28


Segundo estudo, apenas 56% dos pais estão cientes do que seus filhos fazem na internet.

Apenas 56% dos pais estão cientes do que os filhos fazem na internet, diz estudo.

A tecnologia tem mudado o mundo em que vivemos. E as crianças também sofrem as influências dessa transformação. A imaginação dos pequenos é cada vez mais estimulada pela internet e por todas as ferramentas e formatos que ela oferece. Em paralelo ao desenvolvimento acelerado, cuidados são necessários nessa etapa da vida.

Estamos em meio a um fenômeno de exposição digital que é único desta geração. Há pouco mais de uma década, as preocupações dos pais eram que seus filhos não passassem muito tempo diante da televisão e com a qualidade do conteúdo oferecido, sem muita escolha e, por vezes, de qualidade questionável.

Agora temos a opção de escolher o conteúdo como nunca tivemos antes. Sem falar do formato, do horário e do local que melhor nos atenda. Tamanha possibilidade de escolha, que já pode ser complexa para adulto, pode se tornar um problema para indivíduos em formação como crianças e adolescentes.

Em entrevista para o programa Todo Seu, a pedagoga Luciana Belliboni afirma que os pais ou responsáveis tem a obrigação de cuidar dos conteúdos acessíveis aos seus filhos. “Você deixou seu filho mergulhar em um mundo que você tem de conhecer”, afirma Luciana. Assista à entrevista na íntegra.

Estudo realizado pelo sistema de segurança AVG, que ouviu 2.200 mães de sete países da Europa e das Américas, aponta que 81% das bebês com até dois anos de vida já têm algum tipo de perfil criado em redes sociais. O mesmo estudo também revela que 69% das crianças com até 4 anos usam primeiro um computador e só depois desenvolvem atividades mais recorrentes, como amarrar os sapatos.

Já entre os pais dos adolescentes, a preocupação é com o controle (ou com a falta dele) do que os filhos têm acesso na internet. Pesquisa realizada pelo mesmo AVG, ouviu 4.400 pais com filhos entre 14 e 17 anos, em 11 países. Entre os ouvidos, 44% estão usando o Facebook somente para controlar seus filhos, sem seu consentimento. A pesquisa também aponta que um em cada cinco pais acreditam que seus filhos já tenham tido contato com conteúdos impróprios para a idade e/ou abusivos na internet. Em relação a privacidade, metade dos ouvidos não se importa que as fotos de seus filhos sejam publicadas acompanhadas da localização geográfica.

Os dados mostram que as crianças interagem cada vez mais com a internet e com as novas tecnologias. Por isso, é importante que os pais conversem sobre o tema e conheçam o universo que faz parte da vida digital dos filhos. Dessa forma será mais fácil garantir os direitos e o desenvolvimento integral de crianças e adolescentes.

58% das crianças sabem jogar um jogo no computar, enquanto apenas 20% sabem nadar e 43% sabem andar de bicicleta, aponta pesquisa.

58% das crianças sabem jogar um jogo no computar, enquanto apenas 20% sabem nadar e 43% sabem andar de bicicleta, aponta pesquisa.

Dicas para pais de crianças conectadas

  • Estabeleça, desde cedo, um vínculo de confiança por meio do diálogo. Se interesse pelo dia-a-dia da criança e sobre seus hábitos digitais.
  • Oriente a criança a não fornecer dados pessoais (nome, endereço, telefone ou senhas) para pessoas que encontram online. Se for necessário enviar nomes para personalizar conteúdos web, como solicitam alguns sites, ajude-a a criar apelidos que não mostrem dados pessoais.
  • Preferencialmente, mantenha o computador conectado à Internet em uma área aberta, de circulação, onde seja possível observar o que está sendo consumido pela criança. O mesmo vale para videogames e outros consoles com acesso à internet.
  • Estabeleça horário e regras clara para uso dos dispositivos móveis como celulares e tablets.
  • Oriente a criança ou o adolescente a ter um comportamento digital responsável e ético. Mostre que não é legal disseminar fofocas, bullying ou ameaçar outras pessoas na internet.

 

 

 

 

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