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Mudar de produto é a saída na alta de alimentos

O preço da comida está irritando ou preocupando muito.

Mudar de produto é a saída na alta de alimentos O preço da comida está irritando ou preocupando muito.
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O preço da comida está irritando ou preocupando muito. A gente ouve mais reclamação na fila do mercado, mais espanto na feira. A gente vê os números da inflação.
Nas contas dos economistas, a inflação deve ser menor neste ano do que no ano passado. Mas, a cada semana, se acha que a queda não vai ser tão grande assim.
Na prática, se a situação não voltar a piorar, a gente deve começar a sentir uma inflação menor lá por junho.
No ano passado inteiro, a inflação média no Brasil foi de 10,7%. Neste ano, se estima que deva ficar em 7,5%.
O que está pegando mais, no momento, naqueles preços que a gente sente mais? Preço de comida. O preço de energia ficou muito alto, mas não está subindo mais assim. Já o preço da comida, o que pesa mais, subiu bem em janeiro, em especial em São Paulo.
Apenas em janeiro, o preço das hortaliças subiu 14%. Feijão, alta de 7%. Arroz, 3,5%. Pão, 4,3%. Isso tudo é alta de apenas um mês, segundo os dados do Instituto Agrícola de São Paulo.
A chuva atrapalhou as plantações desse produto. No caso do pão, o problema é o trigo, que tem preço em dólar, assim como o óleo de soja.
É verdde que preço de comida varia muito rápido, depende do clima, da chuva, da seca. Pode haver uma virada nos próximos meses, até para melhor.
O problema é quando a inflação em geral já está alta, quando a maioria dos outros preços também estão subindo. Então, fica mais difícil de ajeitar a vida. Não tem muito como escapar, a não ser tentar fazer trocas de produtos. A carne de porco subiu muitíssimo menos que as outras, por exemplo. Mas o alívio é pequeno, na conta do supermercado.
No meio do ano passado, a gente disse aqui no Jornal da Gazeta que a inflação deveria começar a cair um pouquinho antes do Natal. Não rolou. Agora, parece que em junho os preços devem subir com menos rapidez, o bastante para a gente sentir no bolso.
Dá para acreditar mais agora? Talvez sim, infelizmente. Vai ser mais difícil aumentar preço, pois a gente compra cada vez menos, dada a crise, que vai piorando.
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