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BC quer ter mais segurança para baixar juros

O Banco Central, mesmo prevendo inflação mais baixa, ainda não vê condições pra redução dos juros básicos, que o mercado espera que possa acontecer ainda este ano.

BC quer ter mais segurança para baixar juros O Banco Central, mesmo prevendo inflação mais baixa, ainda não vê condições pra redução dos juros básicos, que o mercado espera que possa acontecer ainda este ano.
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O Banco Central, mesmo prevendo inflação mais baixa, ainda não vê condições pra redução dos juros básicos, que o mercado espera que possa acontecer ainda este ano. O BC até projeta a inflação do ano que vem perto do centro da meta, que é 4,5%. Mas, quer ter certeza disso, antes de falar corte da taxa básica, hoje em 14,25%. São várias incertezas: a inflação ainda muito alta; o cenário externo, com dúvidas quanto ao ritmo de crescimento das principais economias, da China, preços de commodities, juros nos Estados Unidos. Depois tem o conturbado cenário doméstico e o quatro fiscal, as contas públicas. Ponto muito destacado na ata. O BC vê as contas em zona expansionista. Isso quer dizer que os gastos seguem em ritmo incompatível com a receita, impedindo a geração de superávits. A ata coloca até a necessidade de reformas estruturais para a consolidação fiscal em prazos mais longos, lembrando, aspas, que as melhores práticas internacionais recomendam um desenho de política fiscal consistente e sustentável, para que as ações de política monetária sejam plenamente transmitidas aos preços. Traduzindo: o ajuste fiscal aumenta a eficácia dos juros no controle da inflação. E nao só isso. A agência Fitch rebaixou de novo a nota de avaliação do País por ver mais risco de calote já que o Brasil, ou o governo, não tem conseguido gerar superávits pra bancar a dívida. Uma das grandes expectativas em relação ao futuro governo Temer é que mesmo com toda a resistência ao corte de despesas e às reformas, consiga corrigir a rota das finanças públicas. Henrique Meirelles, indicado para a Fazenda, com essa tarefa, deve ser uma âncora de credibilidade, em um Ministério formado com muita interferência política. Se vier com um projeto consistente de ajuste das finanças, a inflação deve seguir a trajetória esperada, de queda, dando espaço para a queda, também, dos juros. É livrando o País de novos rebaixamentos. Eu volto na segunda. Até lá.
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